É o blog cultural direcionado para todos os amantes da boa música tocada pelo disco de vinil.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
"A deusa da minha rua" - Uma obra prima da MPB
Indiscutivelmente "A deusa da minha rua" é uma obra prima da música popular brasileira. Ela foi composta no ano de 1939 por Newton Teixeira (melodia) e Jorge Faraj (letra). "A valsa está pautada nos amores impossíveis, onde a mulher é sempre adorada sem saber, ignorando ser um objeto de paixão. Faraj foi muito feliz nessa valsa, descrevendo o contraste entre a beleza da musa e a pobreza da rua."
Até ficar pronta totalmente e chegar ao disco, essa valsa deu muito trabalho, e assim sendo, ficou inédita por três anos. O primeiro intérprete escolhido foi Sílvio Caldas, porém no início se mostrou desinteressado, pois sempre achava um desculpa para não gravar, até que, um dia foi retirado de uma "roda" e teve que ir ao estúdio. Em 1974, essa música fez novamente sucesso através da interpretação magnífica de Roberto Carlos.
Enfim, "A deusa da minha minha rua" ficou marcada como uma das mais bela canções romântica da história da música popular brasileira.
Letra: A DEUSA DA MINHA RUA
Não vale a pena sonhar
Letra: A DEUSA DA MINHA RUA
A deusa da minha rua
Tem os olhos onde a lua
Costuma se embriagar
Nos seus olhos eu suponho
Que o sol, num dourado sonho
Vai claridade buscar
Minha rua é sem graça
Mas quando por ela passa
Seu vulto que me seduz
A ruazinha modesta
É uma paissagem de festa
É uma cascata de luz
Na rua uma poça d'água
Espelho da minha mágoa
Transporta o céu
Para o chão
Tal qual o chão de minha vida
A minh'Alma comovida
O meu pobre coração
Espelhos da minha mágua
Meus olhos
São poças d'água
Sonhando com seu olhar
Ela é tão rica e eu tão pobre
Eu sou plebeu
Ela é nobreNão vale a pena sonhar
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Cristina Furtado: um caso de amor com o Vinil
Falar das músicas tocada pelo disco de vinil é certamente lembrar dos bons momentos que ficaram marcados na vida. Logo, o Clube do Bolachão tem a honra de relatar a estória de um caso de amor com o disco vinil da carismática Natalense, geminiana e Funcionária Pública do DETRAN/RN, Cristina Furtado.
Nas suas palavras, ela relatou que "Meu caso de amor com o vinil começou nas décadas de 1980 e 1990. Tenho um pequeno acervo ao qual reluto em desfazer-me. A grande maioria é de novelas da época, alguns internacionais (filmes e coletâneas), nacionais (MPB e Pop Rock) e até clássicos. Até pouco tempo possuía um aparelho de som que tocava vinil e fita cassete, onde ainda podia ouvi-los. Infelizmente, hoje, aprecio somente olhando suas capas e relembrando os velhos tempos. Curtia bastante escutá-los acompanhando a letra das músicas que vinha em um encarte junto ao disco. Era muito legal e ótima pedida para aprender as letras das músicas. Já tentaram comprá-los, mas não tenho coragem de vendê-los. Acredito que seja porque eles me trazem recordações muito boas de momentos de minha vida. Alguns foram comprados e outros ganhei de presente. Meu forte abraço a todos que apreciam o "velho vinil" que perpetua o bom gosto musical dos artistas de ontem e de hoje."
sábado, 10 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Uma breve História do Disco de Vinil
Conhecido popularmente como Vinil ou Long Play (LP), o disco de vinil surgiu em 1948, assim sendo, essa mídia utilizava o material vinil para a reprodução musical, ou seja, um disco de plástico PVC ou cloreto de polivinila de cor preta, de modo que, tocava as músicas através de um toca-disco. Logo, ele se popularizou e tornou obsoletos os antigos disco de goma-laca de 78 rotações - RPM (rotacões por minuto) utilizados.
O disco the Voice de Frank sinatra lançado pela gravadora Columbia Recorde, nos Estados Unidos foi o primeiro LP da história. No Brasil, a primeira capa desenhada foi por Paulo Bréves em 1951.
É importante destacar que, o apelido dado carinhosamente como "Bolachao" foi colocado primeiramente aos discos de 78 rpm, como um jargão das rádios cariocas que o popularizaram e, só depois passou para vinil.
Enfim, em pleno século XXI, o disco de vinil continua tocando nos corações de todos as pessoas que apreciam as boas músicas, e, reconhecem como uma obra verdadeiramente de arte.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
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